Jardim das Oliveiras
Ciclo do Natal
11a. mensagem
Entramos na semana mais que especial. Até
o dia 25 de dezembro, você terá a chance de intensificar o espírito do natal. Proponho quatro atitudes: Fé, Memória, Deleite e Anúncio.
Primeiro, você recebe o natal de Cristo
pela Fé. Você crê que Deus enviou seu filho com um
propósito específico: “... é que hoje vos
nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2, 11). Então, o menino que nasceu da virgem Maria, o
Messias da parte de Deus, veio ao mundo, e na plenitude da sua vida e missão,
foi, é e será a fonte única de salvação eterna.
Segundo, só valorizamos e derivamos
nossas ações e intervenções quando retemos o que é bom, o que constitui
verdadeiro tesouro. Por isso, o natal é memória. A memória deve ser nutrida com a leitura e
vivência ritual e simbólica dos acontecimentos, dos fatos que antecederam e
fizeram o nascimento de Cristo. Alimentamos
a memória com a leitura dos profetas e início dos evangelhos.
Terceiro, natal, por todos os motivos de
origem, é tempo de regozijo, deleite,
alegria, saudação, tributar a Deus toda honra e glória. Está provado, pela
ciência e experiência de cada um, que uma pessoa grata, alegre e satisfeita tem
mais saúde e energia para tudo. Natal é
propício para sentimento de intenso prazer, júbilo e agradecimento pelo
nascimento daquele que é a razão da nossa existência.
Quarto, pelas razões acima, produzamos
uma inclinação, uma tendência ao anúncio
do significado do natal. Por incrível
que pareça, muitas pessoas detestam o natal, alegando grande solidão. Quando, culturalmente, o natal mudou de
figura, saindo Jesus da manjedoura e entrando Papai Noel e presentes, o
espírito de fraternidade exilou-se, está confinado às igrejas. Na praça pública
e nas mídias, o Salvador é mencionado, quando mencionado, perifericamente.
Reverta isso. Empenhe-se e faça tudo que
estiver ao seu alcance para expandir o natal de Jesus Cristo.
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