12/09/2018

Responsabilidade

Os partidos políticos e os candidatos em tela não contemplam minha preferência, meu sonho.
Como vivo no mundo real, minha responsabilidade é discernir a realidade, o que está acontecendo, quais são as forças ideológicas e culturais que, ao mesmo tempo, voam e rastejam, subvertendo as riquezas acumuladas ao longo dos séculos em nossa tradição ocidental, que tem o feliz e sadio caldo herdado dos gregos, judeus e cristãos.
Por isso, ainda que minimamente, tenho o dever de circular pela praça pública disputando lugar contribuindo para que as luzes da razão e verdade, baseadas no que está diante dos olhos, prevaleçam.
Não importando a escolaridade, mas com muito mais responsabiidade atribuída aos supostamente mais instruídos, devemos separar um tempo precioso para fazer o teste da verdade/realidade.
Uma das maiores desgraças é servir como o "companheiro de viagem"(Lênin), aquele milita com unhas e dentes sem saber a origem, intenção e efeito da causa abraçada; ou ainda, claro, o ultra comum comportamento de manada.
Por isso, inevitavelmente, coloco o dedo na campanha eleitoral, crendo, acima de tudo, que devo alinhar as investigações com a herança cristã, que me apetece e sustenta neste mundo mal, em que o Grande Sedutor, o Maligno, faz a festa nos ares e na terra.