"Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!" Mateus 23, 37
Esta passagem expressa a tristeza de quem não conseguiu entregar o maior dos presentes ao maior número de pessoas. O presente era Ele mesmo, Cristo, e as pessoas endurecidas e atormentadas, o seu alvo.
Uma lamentação que rasgou sua alma.
Ele continua chorando, hoje, diante das Jerusaléns do mundo, palco total e abrangente da sua incansável oferta de amor e salvação.
Mas, existe ainda um detalhe: Ele não chora mais pessoalmente, chora por nosso meio, através do nosso sentimento de compaixão e misericórdia, quando, após insistir mundos e fundos, vemos, tal como Jesus, os indiferentes e resistentes seguir a jornada de perdição.
Sinopse da minha mensagem para o culto matutino de amanhã, 8 de junho.
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