E tu,
Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti
me sairá o que há de reinar em Israel, cujas origens são desde os tempos
antigos, desde os dias da eternidade.
Miquéias
5, 2
Iniciamos
mais um Ciclo do Natal. O tempo que
antecede o natal é chamado de Advento, que quer dizer vinda, chegada.
Os
cristãos comemoramos o natal porque é a data (não importa a exatidão) do
nascimento de Jesus Cristo, razão máxima para a nossa vida.
Por
isso, rememoramos o tempo em que os filhos de Deus esperavam pelo nascimento do
Messias, do Salvador. Como as profecias
tornaram-se fato real (com o nascimento de Jesus), hoje, após 2000 anos, nossa
celebração tem o intuito de reviver os fatos e conteúdos que marcaram o mundo
de lá para cá. A celebração é
importantíssima porque não podemos apagar ou diluir da memória a encarnação do
Filho de Deus, por amor de Deus Pai, em nosso favor.
Em
primeiro lugar a recordação e exaltação do que foi realizado em Belém, numa manjedoura,
quando o Artesão de todo o universo chorou o fôlego da vida como qualquer bebê,
entre seus pais, pobres e animais.
O
nascimento de Jesus é para nós o início real e inequívoco do caminho até a cruz
e a consequente ressurreição, evento máximo que nos define e presenteia com o
valor/tesouro máximo que há sob a face da terra.
Ao
mesmo tempo, a celebração do Advento incute em nós, pela fé, a esperança pela
segunda vinda de Jesus, quando consumará a sua promessa e inaugurará um tempo
de comunhão com a Trindade. Não há
dúvida, para os cristãos, sobre a segunda vinda, embora nada saibamos sobre a
época desta consumação (nem mesmo o modo).
Até
o dia 24 de dezembro, noite de natal, vamos ler algumas passagens Bíblica e
tecer alguns comentários, três vezes por semana.
Deus
o abençoe a potencializar e evidenciar este período tão rico, tão caro à nossa
confissão cristã.
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