Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em
Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus,
não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se
em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à
morte e morte de cruz.
Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o
nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo
joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus
Pai. (Fp 2, 5-11)
No período do
natal, as imagens corriqueiras são: presentes, comidas e desejos de paz, amor e
saúde. Nada de errado nisso, claro, mas
a cada natal, os cristãos devem empreender esforços para o devido
enquadramento: sempre voltar ao verdadeiro, único e profundo sentido do
natal.
Acima de tudo, este é o
período por excelência para habitar em nossas mentes e corações, pelo menos
três pontos:
Primeiro, sempre renovar a
pergunta: Por que Jesus nasceu ?
Buscar o sentido desse nascimento. Não se contentar com as respostas fixadas na
mente pela tradição cultural, mas, sempre, aprofundá-las mais e mais.
Segundo, ainda cabe outra
pergunta, consequência da primeira: Para que Jesus nasceu ? Note que não são perguntas iguais.
Terceiro,
O
que Deus, em Cristo, com a presença do Espírito Santo, espera de mim, hoje ?
Glória a Deus nas maiores alturas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário