Todos os lúcidos e homens de boa fé deste mundo desejam a paz. Ela ainda não foi alcançada na região de Israel-Palestina por várias razões, entre elas por uma inequívoca: grupos islâmicos/palestinos/árabes são fidelíssimos ao seu mais alto propósito: a destruição completa de Israel.
A quem se dê o trabalho de rastrear a agenda desta querela, há de verificar, com farta documentação, que Israel está disposto a aceitar a existência de dois Estados na mesma região. Até hoje, isso não foi possível pelo fato dos palestinos (instigados e financiados por outros países) não aceitarem a proposta, que é mediada e incentivada por inúmeros países ocidentais, cujo benefício seria amplo, com vistas à soberania dos dois povos.
Ganhariam todos: Israel (conseguiria a paz para sua população), Palestinos (pela cooperação e até mesmo financiamento de Israel e outros países, deixaria sua miséria e cresceria economicamente), todos os países ocidentais, que tudo fazem para que haja paz.
Para quem não sabe, o Hamas rompeu a trégua acordada por seis meses lançando mísseis contra cidades do sul de Israel. Até agora, e isso fácil de rastrear, Israel não respondia na medida exata para estancar essas agressões e defender seu povo. Como diz o ditado popular, "um dia o caldo entorna".
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