Sei que quando desconhecemos nossa história, nosso fio de identidade, enveredamo-nos por qualquer caminho, o mais perigoso é o da descaracterização.
Os presbiterianos, somos um grupo cuja origem teológica, fincada no século XVI, considera a soberania, majestade e atuação de Deus em todas as esferas. Não há um só canto onde Deus não deva estar presente. E Ele está presente pela atuação de sua Igreja, quando, pelo testemunho da Palavra e ações, tudo ao redor gira em conformidade à Sua vontade. Ele espera que sua vontade, expressa na Bíblia, seja materializada por nossas ações.
O mundo está caminhando contra a maré evangélica. Não podemos simplesmente ignorar as incursões malignas em todos os setores. Ao contrário, interpretando corretamente, devemos promulgar uma palavra forte e atuar politicamente.
Nada me tira da mente o estrago profundo causado pelo enfraquecimento do protestantismo histórico, seja na Europa, Estados Unidos e aqui no Brasil.
Ainda pagaremos caro pela cegueira diante de um Obama desconhecido (não para poucos), um presidente brasileiro espertíssimo, um senador falsamente católico e uma televisão sincrética, quando no fundo é mesmo espírita.
Está para ressuscitar uma Igreja Protestante Histórica que cuide da pregação ousada do Evangelho, do testemunho profético, que defenda os valores mais caros de sua formação.
Os tempos estão sombrios.
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