17/01/2009

A Troca


Parafraseando a música, quem não gosta de cinema é ruim da cabeça ou doente dos olhos. Ir ao cinema, pinçando um bom filme, claro, constitui para nós benesses incomensuráveis. Podemos simplesmente refrescar nossa mente, exorcizar o estresse, adquirir conhecimento, cultura ou, entre tantas, regar nossas emoções, quando, lá pelo término do filme, desabarmos em lágrimas, porque o final foi tocante, espremendo o coração.

Em post anterior, recomendei o fabuloso Café dos Maestros, onde podemos ver até que ponto um artista é agraciado pelo dom, como também o eleva ao grau máximo da potencialidade e sofisticação.

Minha outra indicação é o filme A Troca, pelas seguintes razões: trata-se de um filme baseado em história real, excelente desempenho de Angelina Jolie, uma história que toca e incomoda qualquer família, mas, além disso, o que me interessa é revelar o corretíssimo exemplo de um pastor presbiteriano (John Malkovich), plenamente consciente de sua obrigação histórica, seguindo a linha dos presbiterianos desde João Calvino.

Não deixe de assistir, por favor. Você verá o quanto o protestantismo histórico, hoje, está afastado de suas responsabilidades.

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