02/12/2010
04/09/2010
Correta, Profética, Corajosa e Necessária
Há anos eu digo para amigos e quem estiver por perto. Muitos não acreditam, estão cegos e surdos. Outros, não se interessam, talvez seja muito para o "espírito de avestruz" que encarnam. Tantos outros, estão cronicamente patologizados: aceitam o mal porque suas mentes e almas jazem cativas, submissas.
Sim, o Pr. Paschoal Piragine tem toda razão.
A Igreja de Jesus Cristo existe para destruir as obras do diabo (Mt 16, 18). Somos embaixadores do Rei, valentes que defendem o Reino do Pai na terra.
Que a nossa consciência seja clarificada, aberta, convencida e nos levante para fazer o que for preciso.
Que o Senhor nos abençoe, os que se esforçam para defender os valores judaico-crisctãos, valores Bíblicos.
Sim, o Pr. Paschoal Piragine tem toda razão.
A Igreja de Jesus Cristo existe para destruir as obras do diabo (Mt 16, 18). Somos embaixadores do Rei, valentes que defendem o Reino do Pai na terra.
Que a nossa consciência seja clarificada, aberta, convencida e nos levante para fazer o que for preciso.
Que o Senhor nos abençoe, os que se esforçam para defender os valores judaico-crisctãos, valores Bíblicos.
12/06/2010
Worthy is the lamb - Digno é o Cordeiro
Esta igreja em Nova Yorque nasceu por acaso. Nasceu a partir de quase nada, mas revestida pelo Espírito Santo, quando seu pastor (ainda nem era pastor)simplesmente ousou fazer o que está no evangelho.
Carol Cymbala, a esposa e regente, já ganhou grammy com este maravilhoso coral.
Recomendo a leitura dos livros do Pr. Jim Cymbala.
Coral Tabernáculo do Brooklyn
Carol Cymbala, a esposa e regente, já ganhou grammy com este maravilhoso coral.
Recomendo a leitura dos livros do Pr. Jim Cymbala.
Coral Tabernáculo do Brooklyn
10/06/2010
Um presente
Por isso que amo criatividade, ela não tem preço, barreiras, apenas é possível. Considero esta iniciativa da Companhia de Ópera da Filadélfia como magistral.
Repasso o presente que ganhei da Dréca, uma das queridas da IPJO.
Repasso o presente que ganhei da Dréca, uma das queridas da IPJO.
07/06/2010
O que não deu na Globo e nos jornais
ANA LUIZA TAPIA | 07 JUNHO 2010
INTERNACIONAL - ORIENTE MÉDIO
INTERNACIONAL - ORIENTE MÉDIO
Mesmo com braceletes dizendo médico em quatro línguas (inglês, turco, árabe e hebraico) e estetoscópios no pescoço, também a nós eles tentaram agredir. Um deles cuspiu no nosso cirurgião. Um outro deu um soco na enfermeira que tentava medicá-lo.
Sei que todos já estão cansados de ouvir falar do que aconteceu em Gaza nesta semana, mas como ouvi muitas asneiras por aí, resolvi contar a vocês a minha versão da história. Eu não quero que pensem que virei alguma ativista ou algo do gênero. Eu continuo a mesma Ana de sempre. Mas por ter feito parte desse episódio, não posso me abster de falar a verdade dos fatos. Eu estava lá! Ninguém me contou. Não li no jornal. Não vi fotos na Internet ou vídeos no Youtube. Vi tudo como foi mesmo, ao vivo e com muitas cores. Como vocês sabem, eu estou servindo com médica na medicina de emergência do Exército de Israel, departamento de trauma. Isso significa: medicina em campo.
4h30 da manhã de segunda-feira: meu telefone do Exército começa a tocar. Possíveis conflitos em Gaza? Pedido de ajuda da força médica, garantir que não faltarão médicos. Minha ordem: aprontar-me rapidamente e pegar suprimentos, o helicóptero virá me buscar na base. No caminho, me explicam a situação. Há um navio da ONU tentando furar a barreira em Gaza. Li todos os registros fornecidos pela inteligência do Exército (até para entender o tamanho da situação). O navio se aproximou da costa a caminho de Gaza. O acordo entre Israel e a ONU é que todos os barcos devem ser inspecionados no porto de Ashdod em Israel e todos os suprimentos devem ser transportados pelo nosso Exército a Gaza. Isso porque cerca de 14 mísseis tem sido lançados de Gaza contra Israel diariamente. E não podemos permitir que mais armamento e material para construção de bombas seja enviado ao Hamas, grupo terrorista que controla gaza. Dessa forma, evitamos uma nova guerra. Ao menos por agora.
O navio se recusou a parar. Disseram que eles mesmo entregariam a carga a Gaza. Assim, diante de um navio com 95% de civis inocentes (os outros 5% são ativistas de grupos terroristas aliados ao Hamas, que tramaram toda essa confusão), Israel decidiu oferecer aos comandantes do navio que parassem para inspeção em alto mar. Mandaríamos soldados para inspecionar o navio e se não houvesse armamento ele poderia seguir rumo a Gaza. Essa foi uma atitude extremamente pacifista do nosso exército, em respeito aos civis que estavam no navio. E, se não há armamento no navio, qual é o problema de que ele seja inspecionado? Os comandantes do navio concordaram com a inspeção.
5:00h - Minha chegada em Gaza. Exatamente no momento em que os soldados estavam entrando nos barcos. E foram gratuitamente atacados: tiveram suas armas roubadas, foram espancados e esfaqueados. Mais soldados foram enviados, desta vez para controlar o conflito. Cerca de 50 pessoas se envolveram no conflito, 9 morreram. Morreram aqueles que tentaram matar nossos soldados, aqueles que não eram civis pacifistas da ONU, mas sim militantes terroristas que comandavam o grupo. Todos os demais 22 feridos entre os tripulantes do navio, foram atendidos e resgatados por nós, eu e minha equipe e enviados para os melhores hospitais em Israel.
Entre nós, nove feridos. Tiros, facadas e espancamento. Um deles ainda está em estado gravíssimo após concussão e seis tiros no tronco. Meninos entre 18 e 22 anos, que tinham ordem para inspecionar um navio da ONU e não ferir ninguém. E não o fizeram. Israel não disparou nem o primeiro, nem o segundo tiro. Fomos punidos por confiar no suposto pacifismo da ONU. Se soubéssemos a intenção do grupo, jamais teríamos enviados nossos jovens praticamente desarmados para dentro do navio. Ele teria sim sido atacado pelo mar. E agora todos os que ainda levantam a voz contra Israel estariam no fundo mar.
Depois de atender os nossos soldados, me juntei a outra parte da nossa equipe que já cuidava dos tripulantes. Mesmo com braceletes dizendo médico em quatro línguas (inglês, turco, árabe e hebraico) e estetoscópios no pescoço, também a nós eles tentaram agredir. Um deles cuspiu no nosso cirurgião. Um outro deu um soco na enfermeira que tentava medicá-lo. Além de agressores, são também ingratos. Eu trabalhei por 6 horas seguidas atendendo somente tripulantes do navio. Todo o suprimento médico e ajuda foram oferecidos por Israel. Depois do final da confusão o navio foi finalmente inspecionado. Lotado de armas brancas e material para confecção de bombas caseiras. Onde é que está o pacifismo da ONU??? Na terça-feira, fui visitar não só os nossos soldados, mas também os feridos do navio. Essa é a política que Israel tenta manter: nós não matamos civis como os terroristas árabes. Nós não nos recusamos a enviar ajuda a Gaza. Nós não queremos mais guerra. Mas jamais vamos permitir que matem os nossos soldados.
Só milionário idiota que acha lindo ser missionário da ONU não entende que guerra não é lugar para civis se meterem. Havia um bebê no barco (que saiu ileso, obviamente): alguém pode explicar por que uma mãe coloca um bebê em um navio a caminho de uma zona de guerra? Onde eles querem chegar com isso? Eles não entendem que foram usados como ferramenta contra Israel, e que a intenção nunca foi enviar ajuda a Gaza e sim gerar polêmica e criar ainda mais oposição internacional. E continuam sem entender que dar força ao terrorismo do Hamas, do Hezbollah ou do Irã só significa mais perigo. Não só a Israel, mas ao mundo todo. E o presidente Lula precisa também entender que desta guerra ele não entende. E que o Brasil já tem problemas demais sem resolver. Tem mais gente passando fome que Gaza. Tem muito mais gente morrendo vítima da violência urbana no Rio do que mortos nas guerras daqui. E passar a cuidar dos problemas daí. Dos daqui, cuidamos nós.
Eu sempre me orgulho de ser também brasileira. Mas nesta semana chorei. De raiva, de raiva de ver que especialmente no Brasil, muito mais do que em qualquer outro lugar, as notícias são absolutamente distorcidas. E isso é lamentável. Não me entendam mal. Eu não acho que todos os árabes são terroristas. Mas sei que quem os controla hoje é. E que esta guerra não é só contra Israel. O Islamismo prega o extermínio de todo o mundo não árabe. Nós só somos os primeiros da lista negra. Por favor, encaminhem este e-mail aos que ainda não entendem que guerra é guerra e que os terroristas não são coitadinhos. Eu prometo escrever da próxima vez com melhores notícias e melhor humor. Tenho algumas boas aventuras pra contar.
Ana Luiza Tapia fez "Aliá" há pouco mais de dois anos e serve ao exército israelense (IDF - Israel Defense Forces), na área médica.
Extraído do excelente site www.midiasemmascara.com.br
27/05/2010
Finda-se este dia (1)
Antes de pousar este corpo guerreiro sobre o colchão, após árduo dia, ouça uma das preciosidades do country spiritual: Precious Memories.
Tenha uma noite preciosa de sono rejuvenescedor.
Tenha uma noite preciosa de sono rejuvenescedor.
22/02/2010
A manhã do dia seguinte
Marta pensou em vociferar um “Ora, bolas!”, emendando com “Isto é um absurdo, até o Senhor?”, mas o fato foi que recuou, e por uns instantes, abatida e pulverizada pela firmeza do Senhor, recolheu o avental, e, sentada no canto da porta, foi capturada pelas palavras do céu proferidas na terra pelo criador do universo. “Na minha casa, na minha sala, agraciando-me os ouvidos, apascentando o meu coração, puxa, o Messias!, e eu, retardada, carregando bandejas ?”, falava de si para si na alvorada do dia seguinte.
Passados uns trinta minutos, o Senhor Jesus desejou completar os quitutes das irmãs, olhando para Marta, uma amiga querida, rendeu-se a arte da alquimia dos temperos e receitas de família. As irmãs eram artistas e invejadas na cozinha. “Nem só de pão o homem viverá ...”, sabiam, mas como ninguém é de ferro ... Marta, seguida de Maria, comandou e elevou ao grau máximo o dom da hospitalidade.
Quando a madrugada impôs seu silêncio, condição obrigatória para revigorar mentes e corpos, as irmãs encontravam-se na varanda ao lado da cozinha, olhando as estrelas, trocavam impressões sobre o que ouviram. Sabiam que entre pães, guisados, asinhas e vinho, teriam muito para destrinchar as palavras, os ensinamentos, os apontamentos e as dicas que Jesus entregara na tarde anterior. “Como era sábio? Que história era aquela de arder o coração enquanto discorria?” Maria, segurando a mão da irmã, confessava que não podia tirar os olhos de Jesus e que experimentara uma paz jamais sentida, classificando aquele encontro como puro deleite. Marta, veloz no pensamento, conectava as lições do Sermão do Monte com a vida real, já que Jesus repetira alguns trechos e, com grupo pequeno, pode vincular os ensinamentos com o cotidiano dos ouvintes. E ficaram em silêncio até alta madrugada, matutando, cada uma em seu universo.
Na manhã seguinte, bem cedo, Jesus e seus discípulos ganharam o mundo, deixando as irmãs acenando.
Marta, prática, a caminho da cozinha, decidiu que faria sempre as melhores escolhas dali pra frente. Em outra ocasião, jamais desprezaria as palavras encantadoras do Salvador. Lembrando do salmista, parafraseou: “Foi-me bom ter eu passado pelo vexame, para que aprendesse a tua graça” (Sl 119, 71).
Maria, poeta, experimentara na carne, na mente e na alma uma das maiores alegrias, sentimento de extrema felicidade: o desfrute, o deleite, a sensação mais aprazível. Sua certeza pétrea apontava para os olhos do Misericordioso, e recordava, não somente da voz, mas, também, de seu maravilhoso olhar. Desfrutou e gozou do manancial de paz, principalmente quando Ele repetiu: “... sou manso e humilde de coração... e encontrareis descanso para vossas almas.”
Naquela manhã, seguinte ao dia ímpar, Maria ficara em êxtase santo, porque seu coração não parava de ordenar à mente, que instantaneamente comandava o som de sua boca, bem baixinho, suave, mas de incontrolável repetição, suscitando-lhe prazer indescritível: “Rendei graças ao Senhor, porque Ele é bom... é bom ... é bom ... é bom...”
Revdo. Mauro Meneguelli
Passados uns trinta minutos, o Senhor Jesus desejou completar os quitutes das irmãs, olhando para Marta, uma amiga querida, rendeu-se a arte da alquimia dos temperos e receitas de família. As irmãs eram artistas e invejadas na cozinha. “Nem só de pão o homem viverá ...”, sabiam, mas como ninguém é de ferro ... Marta, seguida de Maria, comandou e elevou ao grau máximo o dom da hospitalidade.
Quando a madrugada impôs seu silêncio, condição obrigatória para revigorar mentes e corpos, as irmãs encontravam-se na varanda ao lado da cozinha, olhando as estrelas, trocavam impressões sobre o que ouviram. Sabiam que entre pães, guisados, asinhas e vinho, teriam muito para destrinchar as palavras, os ensinamentos, os apontamentos e as dicas que Jesus entregara na tarde anterior. “Como era sábio? Que história era aquela de arder o coração enquanto discorria?” Maria, segurando a mão da irmã, confessava que não podia tirar os olhos de Jesus e que experimentara uma paz jamais sentida, classificando aquele encontro como puro deleite. Marta, veloz no pensamento, conectava as lições do Sermão do Monte com a vida real, já que Jesus repetira alguns trechos e, com grupo pequeno, pode vincular os ensinamentos com o cotidiano dos ouvintes. E ficaram em silêncio até alta madrugada, matutando, cada uma em seu universo.
Na manhã seguinte, bem cedo, Jesus e seus discípulos ganharam o mundo, deixando as irmãs acenando.
Marta, prática, a caminho da cozinha, decidiu que faria sempre as melhores escolhas dali pra frente. Em outra ocasião, jamais desprezaria as palavras encantadoras do Salvador. Lembrando do salmista, parafraseou: “Foi-me bom ter eu passado pelo vexame, para que aprendesse a tua graça” (Sl 119, 71).
Maria, poeta, experimentara na carne, na mente e na alma uma das maiores alegrias, sentimento de extrema felicidade: o desfrute, o deleite, a sensação mais aprazível. Sua certeza pétrea apontava para os olhos do Misericordioso, e recordava, não somente da voz, mas, também, de seu maravilhoso olhar. Desfrutou e gozou do manancial de paz, principalmente quando Ele repetiu: “... sou manso e humilde de coração... e encontrareis descanso para vossas almas.”
Naquela manhã, seguinte ao dia ímpar, Maria ficara em êxtase santo, porque seu coração não parava de ordenar à mente, que instantaneamente comandava o som de sua boca, bem baixinho, suave, mas de incontrolável repetição, suscitando-lhe prazer indescritível: “Rendei graças ao Senhor, porque Ele é bom... é bom ... é bom ... é bom...”
Revdo. Mauro Meneguelli
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